"Era uma vez, no fundo do mar, uma pérola dentro de uma concha.
Ela era fria, ela residia, ela resistia, ela se escondia, se reprimia.
Mas um dia a concha se abriu. E a pérola foi achada. Foi olhada, foi lavada, foi lavrada, foi lapidada por muitas mãos.
Agora ela está disposta. Foi decomposta, foi exposta, cativou e brilhou.
Finalmente ela foi admirada, foi comprada e foi dada.
E hoje ela repousa. Num cordão sobre um coração, cheio de amor.
Sem madrugada, sem estrada, sem escada. De asa quebrada, sem céu para voar. Sem liberdade, essa vida não é nada. E como uma concha fechada, no fundo do mar."
Deconheço a autoria.
Ela era fria, ela residia, ela resistia, ela se escondia, se reprimia.
Mas um dia a concha se abriu. E a pérola foi achada. Foi olhada, foi lavada, foi lavrada, foi lapidada por muitas mãos.
Agora ela está disposta. Foi decomposta, foi exposta, cativou e brilhou.
Finalmente ela foi admirada, foi comprada e foi dada.
E hoje ela repousa. Num cordão sobre um coração, cheio de amor.
Sem madrugada, sem estrada, sem escada. De asa quebrada, sem céu para voar. Sem liberdade, essa vida não é nada. E como uma concha fechada, no fundo do mar."
Deconheço a autoria.
Um comentário:
Ualll, que profundo! taí, amei...
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